A infeção pelo SARS-CoV-2 deixa sequelas em 10% dos doentes infetados pelo vírus. Existe uma necessidade de diagnosticar atempadamente esta patologia. A abordagem deve ser multidisciplinar por equipas treinadas e vocacionadas. O atingimento da doença pode ser sistémico. Os sintomas mais frequentes são a dispneia e o cansaço, alterações neurocognitivas e perda do olfato. É relevante alertar acerca da existência da Long Covid e organizar o sistema de saúde para dar resposta a esta pandemia silenciosa. 

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